Estágio/Vinificação:

Produzido a partir das castas Tinta Roriz e Tinta Amarela, o Cota 600 é envelhecido em barricas novas de carvalho francês de 500 litros. É a prova da “excecionalidade” dos vinhos nascidos em vinhedos de altitude, neste caso na cota 600, no planalto de Alijó.

NOTAS DE PROVA (produtor):

Tinta Roriz e Tinta Amarela em altitude e solos de transição xisto/granito. Cor rubi brilhante, feito com pouca maceração, atrai desde logo pela enorme pureza da fruta, em notas de baga fresca, cereja, framboesa. Muito suave de taninos, levíssima tosta acompanhando a fruta, um tinto leve, elegante e cheio de frescor, com final de boca médio, mas persistente.

Um vinho tinto delicioso e suculento!

Distinções/Pontuações:

17,5/20 pts Revista Grandes Escolhas

Produtor e enólogos do ano 2018 (Revista Grande Escolhas)

Sobre o Produtor

Tanto Celso Pereira como Jorge Alves poderiam ter como apelido 'Quanta Terra', não eram eles próprios a personificação da marca de vinhos que este ano completa os seus primeiros 20 anos de existência.

Mais do que andar às costas de uma paixão assolada de cada um dos responsáveis, o Quanta Terra começou a dar os seus primeiros passos (e sem o saberem) na longa década de 90, onde os dois atores principais se conheceram enquanto colaboravam no Departamento de Enologia nas Caves Transmontanas.

- REGIÃO: Douro

- TIPO: Tinto

- CASTAS: Tinta Roriz e Tinta Amarela

- Ano: 2023

- TEOR ALCOÓLICO: 12%

- VOLUME: 1,5L

- ENOLOGIA: Jorge Alves e Celso Pereira

- PRODUTORA: QUANTA TERRA – SOC. DE VINHOS, LDA

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