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Garrafas Magnum

Gloria Reynolds Art&Tradition Branco 2020 0,75L Alentejo

41,00€

REF: 2095

Informação Técnica
Enólogo: Nelson Martins
Região: Alentejo
Castas: 100% Antão Vaz

Terroir: Solo de xisto, encostas suaves com influência climática da Serra de São Mamede (Figueira de Cima). As vinhas encontram-se a 800 metros de altitude, e os consequentes contrastes entre a temperatura no dia e na noite contribuem para a boa maturação das uvas.
Vinificação: As uvas foram vindimadas de manhã cedo e, após desengace total e esmagamento suave, foram prensadas em prensa pneumática. O mosto resultante foi clarificado de forma estática durante 48 horas, a baixa temperatura, de modo a que os sedimentos assentem. O vinho foi depois fermentado durante 30 dias em barricas novas de carvalho francês, a uma temperatura de 15 °C, seguido-se um período de 8 meses de estágio, com bâtonnage semanal. Posteriormente o vinho foi transferido para cubas inox, onde permaneceu 1 mês a uma temperatura constante de 6o C, sendo depois engarrafado e armazenado durante 6 meses antes de ser lançado no mercado.

Notas de Prova
Aroma:V inho de grande profundidade e riqueza, tanto nos aromas como no sabor.
Paladar: Um toque mineral com final de boca persistente, longo, muito frontal e fresco, que demonstra grande estrutura com um suave e balsâmico toque na boca.
Como servir: Um vinho especial para grandes ocasiões e gastronomia de alta qualidade, nomeadamente, pratos de peixe. É particularmente saboroso se acompanhado de patês e queijos. Deve ser servido a uma temperatura de 13 a 14ºC.
REYNOLDS WINE GROWERS SA, Alentejo - Portugal

ARTE E TRADIÇÃO.

Thomas Reynolds, marinheiro e comerciante inglês, chega a Portugal em 1820, atraído pelo negócio do vinho: é na cidade do Porto que se estabelece com os seus dois filhos, Thomas e Robert. Durante algum tempo abastecem, a partir dali, o seu armazém comercial em Londres com diversos produtos Ibéricos.
Em 1838, introduzem-se na indústria corticeira e criam uma fábrica de rolhas em Alburquerque, Espanha, onde vivem durante 11 anos.
A atividade é lucrativa, expande-se e em breve abrem novas fábricas de rolhas de cortiça em Portugal e Espanha.

A família regressa a Portugal em 1850 e fixa residência em Estremoz, ainda que por pouco tempo. Thomas e o seu filho homónimo não se acomodam e, movidos pelo mesmo espírito empreendedor, embarcam com a família rumo à Nova Zelândia. A travessia duraria 130 longos dias e com eles transportavam um enorme rebanho de ovelhas merinas. Nunca regressaram a Portugal.

Robert fica em Estremoz à frente dos negócios, que rapidamente desenvolve com a aquisição de novas terras e a produção de vinhos de qualidade, atividade esta que exercia com particular empenho e paixão. O Alentejo converte-se no berço definitivo dos Reynolds em Portugal e de Robert, o patriarca da família. Desse berço procedem o filho primogénito de Robert, Robert Rafael e, desde, Carlos. Carlos tem uma primeira filha chamada Gloria, Gloria Reynolds. Em sua honra, e de todos os seus antepassados que viveram no Alentejo, Julián, filho de Gloria, produz um vinho de qualidade, que leva o nome da sua mãe – Gloria Reynold
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